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segunda-feira, 24 de setembro de 2012
BHG - Comunicado ao Mercado
11/09) BHG (BHGR-NM) - Comunicado
DRI: Ricardo Levy
A empresa enviou o seguinte comunicado:
A BHG S.A. - Brazil Hospitality Group ("BHG" ou "Companhia"), inscrita no CNPJ
sob o n. 08.723.106/0001- 25, sociedade anonima de capital aberto, com acoes
negociadas na BM&FBovespa sob o codigo BHGR3, em linha com as melhores praticas
de Governanca Corporativa, esclarece aos seus acionistas o que segue:
O Conselho de Administracao ratificou, nesta data, a subscricao pela Companhia
de R$ 61.000.000,00 (sessenta e um milhoes de reais), que equivale a 40,67%
(quarenta virgula sessenta e sete por cento) das quotas a serem emitidas pelo
BHG MODAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPACOES EM HOTELARIA, registrado na CVM
e inscrito no CNPJ sob o n. 14.067.624/0001-30 ("Fundo"), que serao
integralizadas com recursos em dinheiro, conjuntamente com os demais quotistas
do Fundo, ao longo do prazo de ate 5 (cinco) anos. O percentual ora aprovado
devera ser readequado ao maximo de 25% (vinte e cinco por cento) de acordo com a
entrada de novos quotistas no Fundo.
A BHG se comprometeu, ainda, a assumir a funcao de Consultora Especializada do
Fundo, diretamente ou atraves de sociedade por ela controlada, sendo devidamente
remunerada pelo Fundo para tanto.
O Fundo tem como objetivo investir no desenvolvimento de projetos imobiliarios
greenfield no setor hoteleiro nacional, na categoria midscale. A intencao da
Companhia e agregar socios estrategicos capitalizados cujos interesses estejam
nos ativos imobiliarios que serao utilizados para a operacao de hoteis
necessariamente administrados pela BHG. O comprometimento de capital por parte
da Companhia sinaliza o alinhamento de interesses entre a BHG, responsavel pela
administracao hoteleira, e os demais quotistas do Fundo.
O Pipeline de projetos greenfield da BHG sera desenvolvido prioritariamente
atraves do Fundo, ampliando a capacidade e a velocidade de investimentos da
Companhia. Os hoteis desenvolvidos irao complementar a presenca geografica da
BHG, de forma que o Fundo e a Companhia poderao se beneficiar dos ganhos de
sinergia gerados por cada novo empreendimento.
]
A oferta de quotas do Fundo foi coordenada pelo Banco Modal S.A. de acordo com a
Instrucao CVM 476/2009. Nesta data, a BHG foi notificada de que, em 6 de
setembro de 2012, foram subscritas quotas de valor equivalente ao montante
minimo para inicio de funcionamento do Fundo, R$ 150.000.000,00 (cento e
cinquenta milhoes de reais), e de que o inicio das atividades do mesmo esta
previsto para 25 de setembro de 2012, sendo que, o Capital Total Subscrito por
todos os investidores do Fundo nao podera ultrapassar o montante de
R$ 400.000.000,00 (quatrocentos milhoes de reais).
DRI: Ricardo Levy
A empresa enviou o seguinte comunicado:
A BHG S.A. - Brazil Hospitality Group ("BHG" ou "Companhia"), inscrita no CNPJ
sob o n. 08.723.106/0001- 25, sociedade anonima de capital aberto, com acoes
negociadas na BM&FBovespa sob o codigo BHGR3, em linha com as melhores praticas
de Governanca Corporativa, esclarece aos seus acionistas o que segue:
O Conselho de Administracao ratificou, nesta data, a subscricao pela Companhia
de R$ 61.000.000,00 (sessenta e um milhoes de reais), que equivale a 40,67%
(quarenta virgula sessenta e sete por cento) das quotas a serem emitidas pelo
BHG MODAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPACOES EM HOTELARIA, registrado na CVM
e inscrito no CNPJ sob o n. 14.067.624/0001-30 ("Fundo"), que serao
integralizadas com recursos em dinheiro, conjuntamente com os demais quotistas
do Fundo, ao longo do prazo de ate 5 (cinco) anos. O percentual ora aprovado
devera ser readequado ao maximo de 25% (vinte e cinco por cento) de acordo com a
entrada de novos quotistas no Fundo.
A BHG se comprometeu, ainda, a assumir a funcao de Consultora Especializada do
Fundo, diretamente ou atraves de sociedade por ela controlada, sendo devidamente
remunerada pelo Fundo para tanto.
O Fundo tem como objetivo investir no desenvolvimento de projetos imobiliarios
greenfield no setor hoteleiro nacional, na categoria midscale. A intencao da
Companhia e agregar socios estrategicos capitalizados cujos interesses estejam
nos ativos imobiliarios que serao utilizados para a operacao de hoteis
necessariamente administrados pela BHG. O comprometimento de capital por parte
da Companhia sinaliza o alinhamento de interesses entre a BHG, responsavel pela
administracao hoteleira, e os demais quotistas do Fundo.
O Pipeline de projetos greenfield da BHG sera desenvolvido prioritariamente
atraves do Fundo, ampliando a capacidade e a velocidade de investimentos da
Companhia. Os hoteis desenvolvidos irao complementar a presenca geografica da
BHG, de forma que o Fundo e a Companhia poderao se beneficiar dos ganhos de
sinergia gerados por cada novo empreendimento.
]
A oferta de quotas do Fundo foi coordenada pelo Banco Modal S.A. de acordo com a
Instrucao CVM 476/2009. Nesta data, a BHG foi notificada de que, em 6 de
setembro de 2012, foram subscritas quotas de valor equivalente ao montante
minimo para inicio de funcionamento do Fundo, R$ 150.000.000,00 (cento e
cinquenta milhoes de reais), e de que o inicio das atividades do mesmo esta
previsto para 25 de setembro de 2012, sendo que, o Capital Total Subscrito por
todos os investidores do Fundo nao podera ultrapassar o montante de
R$ 400.000.000,00 (quatrocentos milhoes de reais).
http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/mercados/acoes/empresas/FormConsultaDetalhePlantaoNot.asp?Data=11/09/2012&Sequencia=42
“Hoje há mais espaço para o conceito de hotelaria com alma brasileira".
Além dos preços atrativos de terrenos e custo de construção, um fator tem se evidenciado no desenvolvimento de novos empreendimentos hoteleiros: segurança na economia. A opinião é compartilhada pelo diretor do Departamento de Financiamento e Promoção de Investimento no Turismo, do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, e pelo consultor hoteleiro Robert William. “Isso é fundamental pela característica de longo prazo de maturação do investimento nesse segmento”, reforça Costa. Não é à toa que o anúncio de novos empreendimentos surge de tempos (cada vez mais reduzidos) em tempos.
Muita coisa mudou desde a entrada da primeira rede internacional no país, em 1971, quando a Hilton International Corporation passou a administrar um hotel em São Paulo. Naquela época, a estratégia era focar em cidades-chave, especialmente em grandes capitais. Depois da demanda crescente em meados da década de 1980, incentivadas pela concorrência as redes tiveram de diversificar seus mercados, o que coincidiu com o início do desenvolvimento da cadeia turística na região Nordeste.
E não são apenas estrangeiros que investem no Brasil: o desenvolvimento também se dá por capital nacional, seja de investidores individuais (em menor escala), seja de investimento oriundo das próprias redes (que investem e administram poucas unidades) ou de investidores institucionais, essenciais para alavancar o desenvolvimento do negócio, aliados ao know-how de operação de uma grande rede. Isso sem falar nos resorts aliados a empreendimentos imobiliários para compensar o longo prazo de maturação do (alto) investimento.
Com o crescimento e a profissionalização do setor, o maior desafio do empresariado continua sendo aumentar as taxas de ocupação e vencer uma concorrência ainda maior na atração de novos clientes. Para Costa, a evolução nos indicadores turísticos aponta que ainda há espaço para investimento nesse setor. Ele citou o interesse dos estrangeiros no Brasil, evidenciado durante o 10o Fórum Internacional de Investimento em Hotelaria (IHIF), realizado em Berlim, Alemanha, no início de março. “É preciso manter a estabilidade econômica, continuar investindo em estrutura e apoiar campanhas de marketing direto ao consumidor estrangeiro para tornar o Brasil cada vez mais atrativo,” enfatiza.
Mas nem tudo são flores. Os investidores ainda reclamam da infra-estrutura de serviços do país – especialmente em aeroportos – e do longo prazo de maturação desse negócio, se comparado com países como o México, nosso competidor direto no quesito atração de investimentos: de oito a dez anos contra de quatro a seis anos. William complementa que, além de ampliar a rede e garantir os serviços aeroportuários, o país deve investir em portos e rodovias. Quanto aos diferenciais oferecidos e às várias categorias, o consultor arrisca um palpite. “Hoje há mais espaço para o conceito de hotelaria com alma brasileira. Acredito que, no futuro, haja uma administração compartilhada entre os empresários brasileiros, mais focados nas grandes cidades, e os investidores internacionais, voltados para o mercado de lazer.”
Muita coisa mudou desde a entrada da primeira rede internacional no país, em 1971, quando a Hilton International Corporation passou a administrar um hotel em São Paulo. Naquela época, a estratégia era focar em cidades-chave, especialmente em grandes capitais. Depois da demanda crescente em meados da década de 1980, incentivadas pela concorrência as redes tiveram de diversificar seus mercados, o que coincidiu com o início do desenvolvimento da cadeia turística na região Nordeste.
E não são apenas estrangeiros que investem no Brasil: o desenvolvimento também se dá por capital nacional, seja de investidores individuais (em menor escala), seja de investimento oriundo das próprias redes (que investem e administram poucas unidades) ou de investidores institucionais, essenciais para alavancar o desenvolvimento do negócio, aliados ao know-how de operação de uma grande rede. Isso sem falar nos resorts aliados a empreendimentos imobiliários para compensar o longo prazo de maturação do (alto) investimento.
Com o crescimento e a profissionalização do setor, o maior desafio do empresariado continua sendo aumentar as taxas de ocupação e vencer uma concorrência ainda maior na atração de novos clientes. Para Costa, a evolução nos indicadores turísticos aponta que ainda há espaço para investimento nesse setor. Ele citou o interesse dos estrangeiros no Brasil, evidenciado durante o 10o Fórum Internacional de Investimento em Hotelaria (IHIF), realizado em Berlim, Alemanha, no início de março. “É preciso manter a estabilidade econômica, continuar investindo em estrutura e apoiar campanhas de marketing direto ao consumidor estrangeiro para tornar o Brasil cada vez mais atrativo,” enfatiza.
Mas nem tudo são flores. Os investidores ainda reclamam da infra-estrutura de serviços do país – especialmente em aeroportos – e do longo prazo de maturação desse negócio, se comparado com países como o México, nosso competidor direto no quesito atração de investimentos: de oito a dez anos contra de quatro a seis anos. William complementa que, além de ampliar a rede e garantir os serviços aeroportuários, o país deve investir em portos e rodovias. Quanto aos diferenciais oferecidos e às várias categorias, o consultor arrisca um palpite. “Hoje há mais espaço para o conceito de hotelaria com alma brasileira. Acredito que, no futuro, haja uma administração compartilhada entre os empresários brasileiros, mais focados nas grandes cidades, e os investidores internacionais, voltados para o mercado de lazer.”
Vamos falar do SCP, o quê é?
Vamos falar de SCP, modalidade societária como mente utilizada. Por hotéis e fletis para desenvolvimento de suas atividades. As sociedades em conta de participação.
- Modelo de operação de hotéis/ flats
- Modelo de operação de hotéis/ flats
Embora não seja nova, já que prevista no código Comercial de 1850, a Sociedades em conta de participação (SCP) tem ganhado nos últimos anos uma nova roupagem empresarial, assumindo o estufas de um importante instrumento jurado para formatação de vários negócios.
A SCP é uma reunião de pessoas físicas ou jurídicas para produção de um resultado comum, operando sob a responsabilidade integral de um "sócio ostensivo" que realizara todas as operações em nome da sociedade, registrando-as contabilmente como se fossem suas.
Além disso, a SCP não pode ser considerado uma sociedade. Forma-se por contrato, sendo desprovida de personalidade jurídica e patrimônio próprio, que são características das sociedades em geral.
Assim, na SCP temos dois tipos de sócios:
a) sócio ostensivo, aquele a quem incube a gestão da sociedade, que pratica todos os atos necessários ao seu desenvolvimento; e
B) o sócio participante, (também conhecido como sócio oculto ou investidor), que não tem poder de gerência na sociedade, sendo-lhe facultada a fiscalização dos atos da administração.
Nos hotéis e flats, em geral a uma empresa administradora (detentora da marca) que administra bens de terceiros mediante a prestação de serviços de hotelaria.
Assim, a operação executada media te SCP (Pool Hoteleiro) pode ser discriminada conforme abaixo:
Empresas multinacionais = sócias ostensivas;
Proprietário do imóvel = sócio oculto/ investidor/ participante.
No tocante ao aspecto tributário as SCPs são equiparadas às pessoas jurídicas pela legislação do IR1(6), e, como tais, são contribuintes do IR PJ, da CSLL, do PIS e da COFINS.
O lucro real da SCP devera ser demonstrado destacadamente na escrituração do sócio ostensivo e será informado e tributado na mesma declaração de rendimentos do sócio ostensivo.
Em caso de resultados positivos produzidos pela SCP, tais valores serão distribuídos aos sócios após o recolhimento de todos os tributos.
Ainda no que se refere a distribuição dos lucros apurados pelas SCP tal medida obedecera as mesmas regras aplicáveis as demais pessoas jurídicas, e, desta forma, desde o mês de janeiro de 1996 são isentos do imposto de renda, nao se sujeitando a incidência na fonte ou na apuração pelo beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no pais ou no exterior (7).
Em caso de alienação de participação em SCP, o ganho ou perda de capital será apurado segundo os mesmos çriterios aplicáveis a alienação de participação societária e em outras pessoas juridicas (8).
A questão ganha em complexidade quando percebemos que as administradoras usavam modelo de sociedade citada para operar de maneira que fosse possível determinar em seus contratos a distribuição dos resultados mediante rateio entre os integrantes do POOL e a empresa hoteleira.
Assim, havia seguinte divisão: (i) pertenciam aos sócios ocultos, os alugueis pagos; (ii) pertenciam a empresa hoteleira, os serviços prestados.
Com essa "divisão" procurava-se evitar a tributação do PiS/ COFINS sobre as receitas auferidas quando do recebimento da locação, diária e alguns serviços de hotelaria, já que as pessoas físicas nao pagam as contribuições sociais.
Ocorre que, a secretaria da receita federal do Brasil (RFB) atentado ao assunto, emitiu determinação interna (9) orientando seus fiscais como seria o tratamento tributário de tais sociedades: "são receitas ou resultados próprios da SCP, exemplificativamente, sujeitando-se as normas de tributação especificas do IRPJ, da CSLL, da contribuição para o PIS/ PASEP e da COFINS: as diárias, semanádas ou alugueis, relativos as unidades integrantes do POOL HOTELEIRO, inclusive diárias de restaurante, salão de convenções, lojas, etc., também integrantes do sistema de locação conjunta; os preços dos serviços prestados, os impostos e taxas incidentes sobre os imóveis e os demais encargos locatários se cobrados, pela administradora, destacadamente das diárias, semanadas ou alugueis; as indenizações recebidas por extravios e danos causados a unidades; as multas e juros de mora; o resultado das aplicações dos saldos da sociedade."
Em nosso pensar, trata-se de orientação acertada e condizente com as atividades prestadas por uma SCP. Nao há como segregar receitas ao bel prazer das sociedades da maneira como comumente praticada.
Espera-se desta forma, que o setor de hotelaria e flats passe a navegar por águas pacificas e que o principio da segurança jurídica gere espectros de oportunidades em todas as atividades da área, sendo um imã para novos e futuros investimentos no setor.
- 6) art. 148 do RIR/ 1999, aprovado pelo decreto número 3.000/99.
-7) art. 179 do RIR/ 1999, aprovado pelo decreto número 3.000/99.
-8) item 9 da IN SRF 179/ 1987.
-9) ato declamatório no 14, de 4 de maio de 2004.
Isto é: Faltam Hotéis, e isso é bom!
Seu Dinheiro,
Faltam hotéis, e isso é bom...
O Brasil pode fazer feio na Copa de 2014 e na Olimpíada de 2016 se faltarem hotéis para hospedar os milhares de turistas que devem desembarcar aqui. Mas os investidores podem continuar ganhando dinheiro com isso. Os fundos imobiliários que aplicam em hotéis e flats foram os mais rentáveis deste seguimento nesse ano, com rentabilidade de 41% só no primeiro semestre, segundo levantamento do consultor Sergio Belleza. O retorno é explicado pelo aumento de 12% da ocupação de 20% das diárias nesse período. Especialistas dizem que ja faltam quartos em algumas capitais. Em média, os fundos imobiliários renderam 20% em 2012.
Faltam hotéis, e isso é bom...
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Hotel no Rio de Janeiro: investir em hotelaria rendeu 41% |
sábado, 22 de setembro de 2012
Porto Maravilha terá R$ 7,6 bilhões em investimentos
Brasil Econômico, Gabriela Murno e Érica Ribeiro, 29/ago
Reurbanização do Porto do Rio de Janeiro será viabilizada por uma PPP. Entre as melhorias, estão previstas obras viárias e a construção de museus e centros culturais
Entre os projetos que vão mudar a paisagem do Porto do Rio está o Museu do Amanhã
Com significativo atraso em relação a outros países, a reurbanização do Porto do Rio de Janeiro começa a ganhar forma. As mudanças que vão dar nova cara a uma área da cidade degradada e até então esquecida, já tem cronograma de entrega de algumas das mais importantes benfeitorias. O projeto do Porto Maravilha está orçado em R$ 7,6 bilhões e, por ser uma parceria público-privada (PPP), não tem aditivos de preço. Deste total, R$ 4,1 bilhões serão aplicados em obras e R$ 3,5 bilhões representam prestação de serviços municipais.
O presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio (Cdurp), Jorge Arraes, afirmou que o cronograma de obras de infraestrutura está em dia, assim como as obras do sistema viário que seguem adiantadas, incluindo uma das mais discutidas pelos cariocas e que vai alterar a atual configuração da Avenida Rodrigues Alves, no centro da capital fluminense, importante via de acesso à área do porto, porque significará a derrubada do elevado da Perimetral, que hoje ajuda na distribuição do trânsito local. Entretanto, em visita às obras, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, afirmou ontem que a demolição do elevado não irá prejudicar o trânsito local, pois só terá início depois da entrega da primeira etapa das obras de construção de uma via alternativa. Segundo ele, o projeto ainda duplica a capacidade viária da região, pois serão quatro vias de ida e quatro de volta.
"A nova Rodrigues Alves começa a ganhar corpo a partir de abril de 2013, com a derrubada da primeira parte do elevado da Perimetral. Vai ser uma eliminação por trechos, com obras que vão solucionar o problema do tráfego de veículos acontecendo ao mesmo tempo. Os quatro quilômetros de demolição terminam em 2015", garante Arraes.
A área do Porto Olímpico relacionada aos equipamentos não esportivos, como a Vila de Mídia, Vila dos Árbitros, além do dois centros de tecnologia e de logística, herdados pela área do porto quando no projeto original ficariam na Barra da Tijuca, também têm obras que, segundo ele, também seguirão o cronograma sem atrasos. Outra fase importante do projeto destacada pelo presidente da Cdurp está relacionada aos projetos imobiliários privados.
"São iniciativas que atraem mais empresas, geram impostos. Teremos empreendimentos residenciais, hoteleiros e comerciais na área do porto, que vão ajudar a movimentar ainda mais aquela área da cidade. Odebrecht, Performance - parceira da rede Accor que está fechando a construção de um hotel no local - , MDL e Solace, são algumas das companhias que já estão investindo no porto.
Projetos culturais
Entre as obras que em breve vão mudar a paisagem do Porto do Rio estão o Centro Cultural José Bonifácio, com inauguração prevista para outubro de 2012; o Museu de Arte do Rio, em novembro deste ano e, no mesmo mês, a revitalização dos galpões da Gamboa.
O Museu do Amanhã será entregue ao público em julho de 2014. Dentro do projeto de infraestrutura e acessibilidade, a nova Avenida do Binário, ligando a Rodoviária à Praça Mauá, será entregue no final de 2013 e, junto com ela, a urbanização das ruas no entorno.
Do G1. Grupo Accor investe alto no RJ
Grupo Accor anuncia investimentos de
R$ 424 milhões no RJ até 2016
Até 2014, nove novos hotéis da rede estarão funcionando.
Grupo aposta na Barra e em cidades como Itaboraí, Itaguaí e Macaé.
Lilian Quaino

para a América Latina (Foto: Lilian Quaino/G1)
A um mês e meio de inaugurar em Copacabana, na Zona Sul do Rio, um hotel Íbis, o grupo Accor anunciou nesta quarta-feira (15) investimentos no estado de R$ 424 milhões até 2016, quando deverão estar funcionando 35 hotéis do grupo com 6.500 quartos. Até o março de 2014, nove novos hotéis estarão funcionando.
O investimento do grupo no Estado do Rio tem parceiros como Performance Empreendimentos Imobiliários, Galwan Construtora e Incorporadora, Paranasa e Host, disse nesta quarta-feira Abel Castro, diretor de Desenvolvimento para a América Latina do grupo francês de operação hoteleira. No Brasil, a previsão do grupo é ter 250 hotéis em 2016, explicou.
Hoje com 15 hotéis em operação no Rio, o Grupo Accor tem nove projetos em final de contrato, entre eles o Íbis de Copacabana, que deve ser inaugurado em 45 dias. Um Íbis em Botafogo, na Zona Sul, também está próximo de ser entregue. Até março de 2014, cinco hotéis serão inaugurados na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, dois deles próximo ao parque olímpico que está sendo preparado para os Jogos Olímpicos de 2016.
Hotel na região do ComperjNa Região Metropolitana do Rio, um hotel em Itaboraí, onde está sendo implantado o Complexo Petroquímico (Comperj), está previsto para entrar em operação em março de 2013. Itaguaí, município vizinho, também terá um hotel do grupo, que ainda não começou a ser construído.
Esses empreendimentos somam um investimento de R$ 204 milhões e acrescentam 1.600 apartamentos ao parque hoteleiro do estado, gerando 500 novos empregos, disse Abel.
“A estabilidade da economia local estimula os investimentos e possibilita a capilaridade da rede, permitindo ampliar nossa oferta em grandes centros como a cidade do Rio, e levar nossa oferta para cidades menores como Itaboraí e Itaguaí”, explicou.
Caxias e Riocentro terão hotéisAlém dos 9 projetos em implantação, Abel anunciou outros 5 projetos no estado em fase de assinatura de contratos: mais um em Copacabana, e um próximo ao Riocentro, principal parque de eventos do Rio, localizado na Zona Oeste; dois no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense; e um na cidade de Macaé, no Norte Fluminense, região concentradora dos negócios da indústria de petróleo e gás. Esses investimentos chegam a R$ 220 milhões.
O faturamento da Accor Brasil em 2011 foi de R$ 700,6 milhões, informou.
No país há três décadas, a Accor tem hoje 165 hotéis no Brasil, somando 26.200 quartos. Desse, 11 foram incorporados ao grupo há pouco mais de um mês após a aquisição do portfólio sul-americano do grupo Posadas, uma empresa hoteleira mexicana, ao custo de US$ 275 milhões. Segundo o Grupo Accor, a aquisição faz parte da estratégia de reforçar a liderança do grupo nos mercados emergentes. A transação inclui 15 hotéis, 11 deles no Brasil. A Accor já tinha adquirido o grupo Mirvac na Austrália e na Nova Zelândia.
No total, o portfólio do Grupo Accor tem mais de 200 hotéis na América Latina e cerca de 34 mil quartos, fortalecendo a sua liderança no continente. A Accor América Latina fechou o ano de 2011 com um volume de negócios de US$ 1 bilhão, um crescimento consolidado de 27,8%. O Grupo Accor está presente em 92 países e o Brasil, com seus 165 hotéis, está em quarto lugar em número de unidades. Os primeiros lugares são França, Estados Unidos e Alemanha.
No total, o portfólio do Grupo Accor tem mais de 200 hotéis na América Latina e cerca de 34 mil quartos, fortalecendo a sua liderança no continente. A Accor América Latina fechou o ano de 2011 com um volume de negócios de US$ 1 bilhão, um crescimento consolidado de 27,8%. O Grupo Accor está presente em 92 países e o Brasil, com seus 165 hotéis, está em quarto lugar em número de unidades. Os primeiros lugares são França, Estados Unidos e Alemanha.
SofitelSobre o processo em que os grupos hoteleiros BHG e Accor discutem o direito de aquisição do imóvel onde está localizado o Hotel Sofitel, em Copacabana, Abel disse acreditar que a Justiça vai reconhecer o direito de preferência do Grupo Accor.
Em setembro de 2012, o BHG anunciou a compra do edifício, que pertence à Veplan Hotéis e Turismo, por R$170 milhões. Mas, meses depois, a Accor entrou com ação alegando ter direito de preferência na compra do imóvel. O grupo BHG, então, entrou com recurso na Justiça.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Supreme é lançado em Resende

Como em Campos, a incorporação do Supreme será feita pela NEP Empreendimentos. A comercialização está dividida entre as gigantes Lopes e Patrimóvel e o desenvolvimento é da Brascorp Participações. A rede hoteleira escolhida para Resende é a francesa Accor, a maior do mundo.

Investidores do Supreme Campos estão sendo contactados para este novo empreendimento. O Supreme Resende já foi noticiado anteriormente na sempre antenada coluna Negócios & Cia, da jornalista Flávia Oliveira, no jornal O Globo. Confira aqui maiores informações e veja abaixo a perspectiva.
Por Christiano, em 19-09-2012 - 17h26/ Site Ponto de Vista
Como ganhar dinheiro com hotelaria
Mercado Hoteleiro
Estrutura Jurídica do Hotel
"No sistema de locação conjunta de unidades imobiliárias, denominado de pool hoteleiro, constitui-se, independentemente de qualquer formalidade, Sociedade em Conta de Participação (SCP) com o objetivo de lucro comum, onde a administradora (empresa hoteleira) é a sócia ostensiva e os proprietários das unidades imobiliárias integrantes do pool são os sócios ocultos." (Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 14/2004, parágrafo único).Desta forma, todas as operações hoteleiras e administrativas do pool serão sempre executadas pela administradora, em nome da sociedade isentando cada participante das preocupações e responsabilidades com estas tarefas.
Sociedade em conta de participação "SCP":
A sociedade em conta de participação é considerada, pelo novo Código Civil, sociedade não personificada (não possui os atos constitutivos registrados na Junta Comercial), trata-se na verdade de um contrato de investimento comum. Podemos dizer que a SCP é um grande contrato de investimento, onde as partes comungam esforços para atingir um objetivo comum, inevitavelmente o lucro.A SCP, não tem personalidade jurídica. Não tem CNPJ. Não tem denominação social. Assim, os negócios que são praticados pela SCP, externamente, são assumidos pela pessoa física ou jurídica do sócio ostensivo. É este quem aparece para o mercado. É em seu nome que as transações são realizadas. Porém, internamente, sabe-se que existem outros sócios, que investem recursos e objetivam retorno.
Quando duas ou mais pessoas se associam para um empreendimento comum, poderão fazê-lo na forma de SCP, ficando um ou mais sócios em posição ostensiva e outro em posição oculta (chamam-se estes sócios participantes ou participativos).
A sócia ostensiva será a empresa administradora do pool hoteleiro e os sócios ocultos, os condôminos que ingressarem com as suas unidades imobiliárias no pool.
Sócio ostensivo: O sócio ostensivo realiza todas as operações sociais em seu nome ou denominação social e todas as obrigações perante terceiros, sejam fornecedores, clientes, empregados e outros, são assumidas apenas pelo sócio ostensivo, e a ele compete responder por elas.
Sócios ocultos: O sócio oculto não participa da administração da sociedade em conta de participação, conferindo-lhe a lei, porém, o direito de fiscalização, com a ressalva de que não poderá tomar parte nas relações do sócio ostensivo com terceiros.
VANTAGENS!!!
As vantagens desta solução são incontáveis.
- Em primeiro lugar, a sociedade limitada obteria o capital de que necessita e os investidores teriam seu dinheiro aplicado em produção, revelando que este tipo societário tem uma importante função econômica, permitindo que o empresário fuja dos exorbitantes juros bancários. Mais que isso, os sócios ocultos estarão investindo seu capital num empreendimento que está no controle de pessoas que presumidamente possuem o conhecimento necessário para desenvolver o negócio.- Em segundo lugar, garante-se privacidade aos investidores, porque a sociedade em conta de participação é uma sociedade "secreta".
- Ainda, a responsabilidade civil pelos negócios jurídicos realizados pela sociedade é exclusivamente do sócio ostensivo. Os sócios participantes não mantêm qualquer relação jurídica com os credores, logo, respondem apenas regressivamente perante os sócios ocultos.
Pool Hoteleiro como sociedade em conta de participação:
É um sistema associativo em que os proprietários de unidades de um empreendimento imobiliário, destinam suas unidades para a exploração hoteleira.Constituem objeto desse sistema associativo, alem dos apartamentos integrantes do hotel, as suas respectivas áreas e bens comuns, como o restaurante, as salas de convenções, incluídos todo o seu mobiliário, equipamentos, utensílios, instalações, e decoração, para a exploração hoteleira.
O contrato de pool hoteleiro define e determina todos os direitos e obrigações entre as partes, inclusive a administração hoteleira, com seu plano de contas e forma de distribuição dos resultados, fundos de reserva, taxa de administração etc.
Através do pool hoteleiro o comprador tem a garantia de participar de todos os resultados que o hotel distribuir para os proprietários, inclusive os resultados do restaurante, da locação das salas de convenções, etc.
Perguntas e respostas:
a) É um apart-hotel?Não é um apart-hotel - O apart-hotel é um misto de apartamento residencial com hotel, uma parte dos proprietários reside no apartamento adquirido e a outra parte, coloca suas unidades para serem utilizadas como quartos de hotéis, para isto, contratam uma administradora hoteleira para gerenciar o "Pool Hoteleiro".
b) Como eu sei, se a renda do hotel foi distribuída corretamente?
Cada hotel tem uma conta corrente independente; mensalmente é emitido um balancete onde são detalhados todas as contas de receitas e despesas e após retenção do fundo de reserva e o pagamento da taxa de administração da operadora hoteleira, o restante é distribuído em partes iguais para cada proprietário das unidades hoteleiras.
Entre os proprietários é eleito um sindico e um conselho fiscal, que podem solicitar informações mais detalhadas da operadora hoteleira.
c) Estou comprando uma quota do hotel?
Não, você adquire uma ou mais unidades hoteleiras, de acordo com a Lei 4.591/64, que rege as incorporações imobiliárias; portanto, a compra de unidades hoteleiras equivale a compra de apartamentos em um edifício residencial ou salas em um prédio comercial.
d) Se o meu apartamento não for utilizado, eu vou participar da renda do hotel?
Sim, através do "Pool Hoteleiro" o comprador tem a garantia de participar de todos os resultados que o hotel distribuir para os proprietários, inclusive os resultados do restaurante, da locação das salas de convenções, tarifas de telefonia etc.
e) Eu posso vender o meu apartamento?
Sim, o apartamento pode ser vendido como qualquer outro imóvel, através de escritura publica de compra e venda, por que a unidade hoteleira é uma unidade autônoma de um condomínio.
f) E se num determinado mês as despesas forem maiores do que as receitas, quem paga a conta?
Quem paga a conta do mês deficitário são os proprietários, aportando o montante necessário, rateado por unidade hoteleira; Porem, esta hipótese, é muito difícil de ocorrer, por que o custo operacional dos hotéis é muito baixo, atingindo o ponto de equilíbrio entre as receitas e despesas com apenas 30% de taxa de ocupação.
O fato da taxa de administração da operadora ser cobrada somente sobre o resultado operacional do hotel, é outra salvaguarda significativa para minimizar o risco de eventual aporte de capital, pois a remuneração da operadora está vinculada somente aos resultados positivos do empreendimento hoteleiro.
Rentabilidade
Uma alternativa para o pequeno, médio e grande aplicador, o investimento imobiliário em hotelaria oferece excelente retorno financeiro, segurança patrimonial e alta liquidez. Ao investir em uma UH (unidade hoteleira) você ganha a médio/longo prazo com a valorização de seu imóvel e, mensalmente, com o lucro do negócio hoteleiro.Através do pool hoteleiro o comprador tem a garantia de participar de todos os resultados que o hotel distribuir para os proprietários, a renda líquida obtida é rateada ao final de cada mês, isto é, descontadas as despesas, impostos, inclusive IR.
Como o contrato de pool hoteleiro é feito sob a forma de Sociedade em Conta de Participação (SCP), em acordo com a legislação em vigor, o proprietário pessoa física ou jurídica, lançará os rendimentos em sua declaração de renda como rendimentos isentos, por se tratar de distribuição de lucros, cuja tributação pertinente é retida na operação da SCP.
Além das receitas de hospedagem, o investidor em hotelaria se beneficia de todos os outros serviços comercializados pelo hotel, tais como restaurante, frigobar, espaço de convenção, estacionamento, etc.
COMPARATIVO DE RENTABILIDADE
| |||
Residencial
|
Comercial
|
Hotel
| |
Investimento |
R$ 340.000,00
|
R$ 340.000,00
|
R$ 340.000,00
|
Aluguel |
0,50%
|
0,70%
|
070%
|
Rentabilidade bruta a/a |
R$ 20.400,00
|
R$ 28.560,00
|
R$ 28.560,00
|
Administradora |
R$ 2.040,00
|
R$ 2.856,00
|
-
|
Imposto de Renda |
R$ 5.610,00
|
R$ 7.854,00
|
-
|
LUCRO LÍQUIDO
|
R$ 12.750,00
|
R$ 17.850,00
|
R$ 28.560,00
|
Obs.: Resultado hoteleiro considerando 70% de taxa de ocupação e diária de hospedagem de R$315,00.
É importante destacar que, no hotel, o valor de fato investido será entre 25% e 50% do custo total do hotel. Este percentual será pago parcelado durante a construção e o restante, entre 50% e 75% do investimento, será pago após a entrega do hotel e, com o início da operação hoteleira, o lucro da operação, praticamente paga o saldo de financiamento. Desta forma é possível adquirir um imóvel de R$340.000,00, pagando em torno de R$85.000,00 e o restante é o hóspede do hotel quem vai ajudar a pagar.
TAXA DE OCUPAÇÃO
|
45%
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50%
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55%
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60%
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65%
|
70%
|
75%
|
80%
|
1 - Receita de Hospedagem | 4.522,50 | 5.025,00 | 5.527,50 | 6.030,00 | 6.532,50 | 7.035,00 | 7.537,50 | 8.040,00 |
2 - Custo Fixo | 840,00 | 840,00 | 840,00 | 840,00 | 840,00 | 840,00 | 840,00 | 840,00 |
3 - Custo Variável | 1.356,75 | 1.507,50 | 1.658,25 | 1.809,00 | 1.959,75 | 2.110,50 | 2.261,25 | 2.412,00 |
4 - Custo Operacional Total (2) + (3) | 2.196,75 | 2.347,50 | 2.498,25 | 2.649,00 | 2.799,75 | 2.950,50 | 3.101,25 | 3.252,00 |
5 - Receita Líquida (1) - (4) | 2.325,75 | 2.677,50 | 3.029,25 | 3.381,00 | 3.732,25 | 4.084,50 | 4.436,25 | 4.788,00 |
6 - Taxas de Administração | 395,38 | 455,18 | 514,97 | 574,77 | 634,57 | 694,37 | 754,16 | 813,96 |
7 - Receita para Distribuição (5) - (6) | 1.930,37 | 2.222,33 | 2.514,28 | 2.806,23 | 3.098,18 | 3.390,14 | 3.682,09 | 3.974,04 |
Índice de Receita | 42,68% | 44,23% | 45,49% | 46,54% | 47,43% | 48,19% | 48,85% | 49,43% |
Distribuição Unidades Tipo 1 Coeficiente de Rateio (0,00617) | 1.715,89 | 1.975,40 | 2.234,91 | 2.494,43 | 2.753,94 | 3.013,45 | 3.272,97 | 3.532,48 |
Distribuição Unidades Tipo 2 Coeficiente de Rateiro (0,00823) | 2.287,85 | 2.633,87 | 2.979,88 | 3.325,90 | 3.671,92 | 4.017,94 | 4.363,96 | 4.709,97 |
1 - RECEITA DE HOSPEDAGEM: Valor da Receita de Hospedagem, com base na diária por quarto: R$ 335,00
2 - CUSTO FIXO: Valor da Despesas com Taxa Condominial, IPTU, e Taxas Conexas, estimadas em R$ 840,00
3 - CUSTO VARIÁVEL: Valor das Despesas com ISS, IRRF, Lavanderia (cama, mesa e banho), Telefonia (local) Café da manhã, Artigos de Quarto (xampús, sabonetes, impressos, etc) Luz, Gás, Despesas de Propaganda, Manutenção e Reposição, etc, tudo de acordo com os itens especificados no Contrato de Locação Administrativas e Operacionais, firmado com a Promenade, que corresponde a 30% da Receita de Hospedagem.
5 - HONORÁRIOS GESTÃO ADMINISTRAÇÃO calculados sobre a receita líquida antes da distribuição ao Poolista.
6 - ÍNDICE DE RECEITA: Coeficiente da Receita Líquida em r elação à Receita de Hospedagem.
7 - A distribuição líquida do POOL é o resultado da RECEITA BRUTA DE HOSPEDAGEM, deduzidos: 1 - CUSTO FIXO; 2 - CUSTO VARIÁVEL; 3 - HONORÁRIOS DA ADMINISTRADORA
8 - As projeções de rentabilidade não são de responsabilidade da incorporadora, sendo fruto de estudos de viabilidade efetuados pela operadora hoteleira, atualizados em abril de 2012, sujeitando-se a variações positivas e negativas ao longo do tempo.
2 - CUSTO FIXO: Valor da Despesas com Taxa Condominial, IPTU, e Taxas Conexas, estimadas em R$ 840,00
3 - CUSTO VARIÁVEL: Valor das Despesas com ISS, IRRF, Lavanderia (cama, mesa e banho), Telefonia (local) Café da manhã, Artigos de Quarto (xampús, sabonetes, impressos, etc) Luz, Gás, Despesas de Propaganda, Manutenção e Reposição, etc, tudo de acordo com os itens especificados no Contrato de Locação Administrativas e Operacionais, firmado com a Promenade, que corresponde a 30% da Receita de Hospedagem.
5 - HONORÁRIOS GESTÃO ADMINISTRAÇÃO calculados sobre a receita líquida antes da distribuição ao Poolista.
6 - ÍNDICE DE RECEITA: Coeficiente da Receita Líquida em r elação à Receita de Hospedagem.
7 - A distribuição líquida do POOL é o resultado da RECEITA BRUTA DE HOSPEDAGEM, deduzidos: 1 - CUSTO FIXO; 2 - CUSTO VARIÁVEL; 3 - HONORÁRIOS DA ADMINISTRADORA
8 - As projeções de rentabilidade não são de responsabilidade da incorporadora, sendo fruto de estudos de viabilidade efetuados pela operadora hoteleira, atualizados em abril de 2012, sujeitando-se a variações positivas e negativas ao longo do tempo.
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
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