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domingo, 4 de novembro de 2012
PORTO ATLANTICO - O 1º LANÇAMENTO DO PORTO MARAVILHA
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Você sabe o que é Concierge?
Você conhece o serviço de concierge? Sabe quais são os benefícios e praticidade que o serviço oferece? Não? Então está perdendo uma grande oportunidade de ter seu “próprio assistente pessoal” à disposição 24 horas por dia.
Inicialmente o serviço de concierge estava vinculado aos portadores de cartões de créditos top de linha, como por exemplo, Infinity e Platinum, das bandeiras Visa e Mastercard.
Entretanto, por ser uma ferramenta de fidelização e por tornar a vida das pessoas mais fácil, o concierge passou a ser ofertado a diferentes públicos, pois possui diversos atrativos, seja nos segmentos de entretenimento, viagem, lazer ou meramente informativo.
A essência desse trabalho é prestar serviços. Por meio de um telefonema gratuito o portador fica por dentro de eventos, espetáculos, viagens, restaurantes, além de poder solicitar a compra ingressos e fazer reservas de voos e hospedagem.
O serviço de concierge é ideal para quem viaja muito ou que gosta de praticidade no dia a dia.
A Inter Partner Assistance (www.interpartner.com.br), empresa do Grupo AXA e pioneira em serviços de assistência 24 horas, garante que os usuários tenham tudo o que necessitam de maneira personalizada. O serviço de concierge, tanto no Brasil quanto no exterior, inclui:
Entretenimento:
• Compra de ingressos para eventos esportivos, teatro, museu, entre outros;
• Indicação de serviços de diversas áreas, como restaurantes, lojas e academias de ginástica.
Viagens:
• Mensagens de emergência;
• Informações sobre excursões;
• Requerimento de vistos, passaportes, restrições de entrada nos países, vacinações necessárias e documentação;
• Informação sobre países e principais cidades;
Serviços executivos:
• Informações sobre correio de voz, correio expresso e fax;
• Serviços de tradução e interpretação;
• Reserva de locais para reunião;
• Auxílios temporários;
• Informação sobre o advogado mais próximo de onde o cliente se encontra e informações sobre obrigações tributárias;
Serviços de compra:
• Pesquisas especiais para produtos difíceis de encontrar.
• Ajuda na compra e envio de presentes;
• Envio de arranjos de flores, cestas e pacotes de presente;
• Sugestões e idéias de presentes;
• Localização de itens difíceis de serem encontrados;
• Informações sobre os melhores lugares para comprar.
A meta do concierge é cuidar de todos os detalhes que são desprezados no passo frenético da vida cotidiana. Ou seja, tudo o que deve ser feito para realizar o desejo das pessoas, o serviço de concierge providência.
Grand Hyatt - Maior rede hoteleira do mundo chega no Rio
Grand Hyatt - Maior rede hoteleira do mundo.
Uma das empresas mais importantes da rede hoteleira, atendimento de excelência, 5 estrelas, serviços de ponta.
Há 45 anos o grupo lançou seu primeiro hotel em Los Angeles.
Com 55 anos de existência tem mais de 40 hotéis com mais
de 100 funcionários. Estão na bolsa de NY com a sigla H Com valor de 7 bilhões
de US$ em papel
O objetivo é se tornar a marca favorita em todos os
seguimentos de atuação.
Os hotéis de Pequim, Sidnei foram eleitos os melhores
hotéis do mundo para receber seus hospedes.
A marca é que faz a diferença, você não esta comprando um
apartamento e sim um estilo de vida, um apartamento com 100% de acesso ao
hotel.
Praia, concierge segurança, interfone com o hotel, serviços, Chef
particular, treinamento personalizado, SPA, academia, reservas para teatro, cinema,
restaurantes, ligue para o concierge.
A marca tem apenas uma exigência, que o apartamento seja
vendido com o mais alto nível de integridade.
Também devera ser vendido como símbolo de elegância.
Fusão de uma grande marca, um ótimo local, arquitetura
fenomenal
Incorporação: brookfield
A rentabilidade é fruto de um bom produto.
Em área de preservação ambiental, endereço nobre, beleza
e magnitude.
Vista livre em 360°
45 mil metros de terreno
A Barra da Tijuca é um bairro completo e único.
Um dos terrenos mais bonitos do Rio, 2 blocos rebatidos
Vagas:
Cada apartamento tem 2 vagas + box de 6 m² Executivos 4
Presidencial 6 Coberturas 10
Vagas climatizadas.
Cada andar tem 8 módulos
Ar condicionado central instalado em todos os cômodos
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Chuva de investimentos levam o RJ ao topo.
A revitalização da zona portuária da cidade é uma das principais intervenções planejadas pela Prefeitura da Cidade para os próximos anos.
O processo é consequência de uma ação conjunta dos Governos Federal, Estadual e Municipal, em duas fases, a primeira financiada com recursos públicos e, a segunda com recursos privados oriundos de uma Operação Urbana Consorciada com investimentos de até R$ 3 bilhões.
Esta iniciativa incluirá projetos inovadores de infraestrutura urbana, grandes ações habitacionais (que multiplicarão por quatro a atual população local de 25 mil moradores e com grande melhoria de na sua qualidade de vida), desenvolvimento do um novo polo cultural e de entretenimento (compatível com a forte demanda turística esperada), além do desenvolvimento de novos negócios que atrairão empresas, gerarão 40 mil novos empregos e R$ 200 milhões em impostos adicionais.
O Porto Maravilha, no coração do centro da cidade, requalificará cinco milhões de m2 e será fundamental para o projeto das Olimpíadas Rio 2016.
Vídeo:
Prefeitura do Rio: http://rio-negocios.com/oportunidades/porto-maravilha/
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
BHG - Comunicado ao Mercado
11/09) BHG (BHGR-NM) - Comunicado
DRI: Ricardo Levy
A empresa enviou o seguinte comunicado:
A BHG S.A. - Brazil Hospitality Group ("BHG" ou "Companhia"), inscrita no CNPJ
sob o n. 08.723.106/0001- 25, sociedade anonima de capital aberto, com acoes
negociadas na BM&FBovespa sob o codigo BHGR3, em linha com as melhores praticas
de Governanca Corporativa, esclarece aos seus acionistas o que segue:
O Conselho de Administracao ratificou, nesta data, a subscricao pela Companhia
de R$ 61.000.000,00 (sessenta e um milhoes de reais), que equivale a 40,67%
(quarenta virgula sessenta e sete por cento) das quotas a serem emitidas pelo
BHG MODAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPACOES EM HOTELARIA, registrado na CVM
e inscrito no CNPJ sob o n. 14.067.624/0001-30 ("Fundo"), que serao
integralizadas com recursos em dinheiro, conjuntamente com os demais quotistas
do Fundo, ao longo do prazo de ate 5 (cinco) anos. O percentual ora aprovado
devera ser readequado ao maximo de 25% (vinte e cinco por cento) de acordo com a
entrada de novos quotistas no Fundo.
A BHG se comprometeu, ainda, a assumir a funcao de Consultora Especializada do
Fundo, diretamente ou atraves de sociedade por ela controlada, sendo devidamente
remunerada pelo Fundo para tanto.
O Fundo tem como objetivo investir no desenvolvimento de projetos imobiliarios
greenfield no setor hoteleiro nacional, na categoria midscale. A intencao da
Companhia e agregar socios estrategicos capitalizados cujos interesses estejam
nos ativos imobiliarios que serao utilizados para a operacao de hoteis
necessariamente administrados pela BHG. O comprometimento de capital por parte
da Companhia sinaliza o alinhamento de interesses entre a BHG, responsavel pela
administracao hoteleira, e os demais quotistas do Fundo.
O Pipeline de projetos greenfield da BHG sera desenvolvido prioritariamente
atraves do Fundo, ampliando a capacidade e a velocidade de investimentos da
Companhia. Os hoteis desenvolvidos irao complementar a presenca geografica da
BHG, de forma que o Fundo e a Companhia poderao se beneficiar dos ganhos de
sinergia gerados por cada novo empreendimento.
]
A oferta de quotas do Fundo foi coordenada pelo Banco Modal S.A. de acordo com a
Instrucao CVM 476/2009. Nesta data, a BHG foi notificada de que, em 6 de
setembro de 2012, foram subscritas quotas de valor equivalente ao montante
minimo para inicio de funcionamento do Fundo, R$ 150.000.000,00 (cento e
cinquenta milhoes de reais), e de que o inicio das atividades do mesmo esta
previsto para 25 de setembro de 2012, sendo que, o Capital Total Subscrito por
todos os investidores do Fundo nao podera ultrapassar o montante de
R$ 400.000.000,00 (quatrocentos milhoes de reais).
DRI: Ricardo Levy
A empresa enviou o seguinte comunicado:
A BHG S.A. - Brazil Hospitality Group ("BHG" ou "Companhia"), inscrita no CNPJ
sob o n. 08.723.106/0001- 25, sociedade anonima de capital aberto, com acoes
negociadas na BM&FBovespa sob o codigo BHGR3, em linha com as melhores praticas
de Governanca Corporativa, esclarece aos seus acionistas o que segue:
O Conselho de Administracao ratificou, nesta data, a subscricao pela Companhia
de R$ 61.000.000,00 (sessenta e um milhoes de reais), que equivale a 40,67%
(quarenta virgula sessenta e sete por cento) das quotas a serem emitidas pelo
BHG MODAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPACOES EM HOTELARIA, registrado na CVM
e inscrito no CNPJ sob o n. 14.067.624/0001-30 ("Fundo"), que serao
integralizadas com recursos em dinheiro, conjuntamente com os demais quotistas
do Fundo, ao longo do prazo de ate 5 (cinco) anos. O percentual ora aprovado
devera ser readequado ao maximo de 25% (vinte e cinco por cento) de acordo com a
entrada de novos quotistas no Fundo.
A BHG se comprometeu, ainda, a assumir a funcao de Consultora Especializada do
Fundo, diretamente ou atraves de sociedade por ela controlada, sendo devidamente
remunerada pelo Fundo para tanto.
O Fundo tem como objetivo investir no desenvolvimento de projetos imobiliarios
greenfield no setor hoteleiro nacional, na categoria midscale. A intencao da
Companhia e agregar socios estrategicos capitalizados cujos interesses estejam
nos ativos imobiliarios que serao utilizados para a operacao de hoteis
necessariamente administrados pela BHG. O comprometimento de capital por parte
da Companhia sinaliza o alinhamento de interesses entre a BHG, responsavel pela
administracao hoteleira, e os demais quotistas do Fundo.
O Pipeline de projetos greenfield da BHG sera desenvolvido prioritariamente
atraves do Fundo, ampliando a capacidade e a velocidade de investimentos da
Companhia. Os hoteis desenvolvidos irao complementar a presenca geografica da
BHG, de forma que o Fundo e a Companhia poderao se beneficiar dos ganhos de
sinergia gerados por cada novo empreendimento.
]
A oferta de quotas do Fundo foi coordenada pelo Banco Modal S.A. de acordo com a
Instrucao CVM 476/2009. Nesta data, a BHG foi notificada de que, em 6 de
setembro de 2012, foram subscritas quotas de valor equivalente ao montante
minimo para inicio de funcionamento do Fundo, R$ 150.000.000,00 (cento e
cinquenta milhoes de reais), e de que o inicio das atividades do mesmo esta
previsto para 25 de setembro de 2012, sendo que, o Capital Total Subscrito por
todos os investidores do Fundo nao podera ultrapassar o montante de
R$ 400.000.000,00 (quatrocentos milhoes de reais).
http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/mercados/acoes/empresas/FormConsultaDetalhePlantaoNot.asp?Data=11/09/2012&Sequencia=42
“Hoje há mais espaço para o conceito de hotelaria com alma brasileira".
Além dos preços atrativos de terrenos e custo de construção, um fator tem se evidenciado no desenvolvimento de novos empreendimentos hoteleiros: segurança na economia. A opinião é compartilhada pelo diretor do Departamento de Financiamento e Promoção de Investimento no Turismo, do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, e pelo consultor hoteleiro Robert William. “Isso é fundamental pela característica de longo prazo de maturação do investimento nesse segmento”, reforça Costa. Não é à toa que o anúncio de novos empreendimentos surge de tempos (cada vez mais reduzidos) em tempos.
Muita coisa mudou desde a entrada da primeira rede internacional no país, em 1971, quando a Hilton International Corporation passou a administrar um hotel em São Paulo. Naquela época, a estratégia era focar em cidades-chave, especialmente em grandes capitais. Depois da demanda crescente em meados da década de 1980, incentivadas pela concorrência as redes tiveram de diversificar seus mercados, o que coincidiu com o início do desenvolvimento da cadeia turística na região Nordeste.
E não são apenas estrangeiros que investem no Brasil: o desenvolvimento também se dá por capital nacional, seja de investidores individuais (em menor escala), seja de investimento oriundo das próprias redes (que investem e administram poucas unidades) ou de investidores institucionais, essenciais para alavancar o desenvolvimento do negócio, aliados ao know-how de operação de uma grande rede. Isso sem falar nos resorts aliados a empreendimentos imobiliários para compensar o longo prazo de maturação do (alto) investimento.
Com o crescimento e a profissionalização do setor, o maior desafio do empresariado continua sendo aumentar as taxas de ocupação e vencer uma concorrência ainda maior na atração de novos clientes. Para Costa, a evolução nos indicadores turísticos aponta que ainda há espaço para investimento nesse setor. Ele citou o interesse dos estrangeiros no Brasil, evidenciado durante o 10o Fórum Internacional de Investimento em Hotelaria (IHIF), realizado em Berlim, Alemanha, no início de março. “É preciso manter a estabilidade econômica, continuar investindo em estrutura e apoiar campanhas de marketing direto ao consumidor estrangeiro para tornar o Brasil cada vez mais atrativo,” enfatiza.
Mas nem tudo são flores. Os investidores ainda reclamam da infra-estrutura de serviços do país – especialmente em aeroportos – e do longo prazo de maturação desse negócio, se comparado com países como o México, nosso competidor direto no quesito atração de investimentos: de oito a dez anos contra de quatro a seis anos. William complementa que, além de ampliar a rede e garantir os serviços aeroportuários, o país deve investir em portos e rodovias. Quanto aos diferenciais oferecidos e às várias categorias, o consultor arrisca um palpite. “Hoje há mais espaço para o conceito de hotelaria com alma brasileira. Acredito que, no futuro, haja uma administração compartilhada entre os empresários brasileiros, mais focados nas grandes cidades, e os investidores internacionais, voltados para o mercado de lazer.”
Muita coisa mudou desde a entrada da primeira rede internacional no país, em 1971, quando a Hilton International Corporation passou a administrar um hotel em São Paulo. Naquela época, a estratégia era focar em cidades-chave, especialmente em grandes capitais. Depois da demanda crescente em meados da década de 1980, incentivadas pela concorrência as redes tiveram de diversificar seus mercados, o que coincidiu com o início do desenvolvimento da cadeia turística na região Nordeste.
E não são apenas estrangeiros que investem no Brasil: o desenvolvimento também se dá por capital nacional, seja de investidores individuais (em menor escala), seja de investimento oriundo das próprias redes (que investem e administram poucas unidades) ou de investidores institucionais, essenciais para alavancar o desenvolvimento do negócio, aliados ao know-how de operação de uma grande rede. Isso sem falar nos resorts aliados a empreendimentos imobiliários para compensar o longo prazo de maturação do (alto) investimento.
Com o crescimento e a profissionalização do setor, o maior desafio do empresariado continua sendo aumentar as taxas de ocupação e vencer uma concorrência ainda maior na atração de novos clientes. Para Costa, a evolução nos indicadores turísticos aponta que ainda há espaço para investimento nesse setor. Ele citou o interesse dos estrangeiros no Brasil, evidenciado durante o 10o Fórum Internacional de Investimento em Hotelaria (IHIF), realizado em Berlim, Alemanha, no início de março. “É preciso manter a estabilidade econômica, continuar investindo em estrutura e apoiar campanhas de marketing direto ao consumidor estrangeiro para tornar o Brasil cada vez mais atrativo,” enfatiza.
Mas nem tudo são flores. Os investidores ainda reclamam da infra-estrutura de serviços do país – especialmente em aeroportos – e do longo prazo de maturação desse negócio, se comparado com países como o México, nosso competidor direto no quesito atração de investimentos: de oito a dez anos contra de quatro a seis anos. William complementa que, além de ampliar a rede e garantir os serviços aeroportuários, o país deve investir em portos e rodovias. Quanto aos diferenciais oferecidos e às várias categorias, o consultor arrisca um palpite. “Hoje há mais espaço para o conceito de hotelaria com alma brasileira. Acredito que, no futuro, haja uma administração compartilhada entre os empresários brasileiros, mais focados nas grandes cidades, e os investidores internacionais, voltados para o mercado de lazer.”
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