quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Grand Midas, seu novo jeito de investir.


Grand Midas Convention Suites - Residencial com serviços na região olímpica. Suítes hoteleiras com área privativa média de 34m², condomínio com infraestrutura de lazer e serviços administrados pela Protel. Perfeita oportunidade para morar ou investir em uma das regiões com grande demanda de hospedagem. Localizado próximo ao Projac e ao Riocentro. Antecipe-se ao lançamento. Clique aqui e veja a ficha técnica do empreendimento.

Ligue agora, são poucas unidades. 21 - 7738-8568
Sua chance de ter alta rentabilidade chegou!




Veja as Plantas:





Implantação:
Localização:



segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Novo residencial com Serviços será lançado


ScreenHunter_12 Oct. 26 16.33

"Um Residence Service pensado para oferecer conforto e praticidade em cada detalhe."

   Apartamentos de 2 suítes com 67 m², varanda e serviços completos.

   Localizado na região que mais se desenvolve e valoriza na cidade, o Rio Stay Residence fica ao lado do Riocentro, próximo a Record e ao Projac, a diversas indústrias farmacêuticas e as futuras instalações olímpicas.

   Pool de Locação com administração da Promenade.
Localização: Estrada dos Bandeirantes, 8.751

"Ao lado do Riocentro, onde tudo acontece."

Área do Terreno: 8.395,69 m²

187 Unidades Double Suites de 67 e 68 m²


Além de uma excelente localização, no Rio Stay você conta com:
Serviços completos integrados
Comodidade e confiança da administração da Promenade
Rentabilidade de Locação por temporada
Solidez no Investimento
Valorização da Região
Projeto desenvolvido para seu conforto e conveniência

 
1 Edifício
17 pavimentos
11 unidades por pavimento
4 elevadores
Direito de uso de 1 vaga por unidade
STAY SERVICE: Concierge Recepcionista Bilingüe
Telefonia interna Gerência e administração Guardião de piscinas
Sauna
Sala de ginastica Internet sem fio Segurança 24hs


ITENS DE LAZER:
Lobby
Bar HAPPY Hour
Wi-fi LOUNGE
Coffe Shop
Fitness
SPA e repouso
Sauna
Playground
Piscina Infantil
Piscina com raia
Deck
Tenda da piscina
Churrasqueira e forno de pizza
Quadra de tênis


Quadro de Áreas
Coluna 01: 66,58m²
Coluna 02: 67,91m²
Coluna 03: 67,36m²
Coluna 04; 66,66m²
Coluna 05: 67,23m²
Coluna 06: 66,84m²
Coluna 07: 67,13m²
Coluna 08: 66,66m²
Coluna 09: 67,36m²
Coluna 10: 67,91m²
Coluna 11: 66,58m²









ON DEMAND:
Telefonia para ligações urbanas, interurbanas
e internacionais


Internet banda larga
Arrumadeira
Serviços de manutenção hidráulica 
e elétrica na unidade
Lavanderia
Computadores
Serviço de mensageiro
Sistema de TV por assinatura





Pantas (clique nas imagens para ampliar)





Masterplan:
Rentabilidade:

ScreenHunter_491 Nov. 09 15.04

Localização


O melhor momento para comprar ou vender uma unidade hoteleira



George Ferreira*

O melhor momento para entrar ou sair de uma aplicação é o maior dilema para qualquer investidor, seja ele grande ou pequeno, inexperiente ou um expert no mercado. A escolha do melhor momento para comprar ou vender uma unidade hoteleira também não é tarefa fácil e muitas vezes essa busca sem um conhecimento básico do mercado hoteleiro se mostra infrutífera. Por outro lado, ao cercar-se de todas as análises e projeções disponíveis, o investidor reduz o seu risco de vender ou comprar na hora errada e perder o melhor da festa.
Para qualquer investimento, o ideal é que se tenha em mente um horizonte de tempo que seja necessário para se obter o melhor retorno sobre o valor aplicado. Ficar comprando e vendendo unidades hoteleiras continuamente não é bom, pois essa operação acarreta em custos correlatos, tais como escritura, ITBI e corretagem, dentre outros que encarecem a operação. Diante disso, o melhor é comprar com a idéia de perpetuidade, ou avaliar a possibilidade de manter seu investimento por um prazo pré-determinado de tempo, ou seja, pensar em uma rentabilidade de longo prazo.
Acompanhar o desempenho da sua unidade hoteleira ou daquela que você está disposto a comprar é outro fator de suma importância no momento de comprar ou vender esse patrimônio Observe em que momento ocorre a queda no desempenho de um determinado mercado, a chamada sazonalidade. Neste período, é comum ocorrerem oscilações nos valores mensalmente distribuídos aos proprietários e a variação, para cima ou para baixo desse rendimento, é um importante fator de precificação desse tipo de investimento.
O aumento contínuo dos rendimentos mensais de uma unidade hoteleira tende a fazer com que os outros investidores olhem esse empreendimento com boas perspectivas e fiquem dispostos a pagar mais por esse ativo O contrário também é verdade, quanto mais baixa é a rentabilidade, menores são as chances de ocorrer alta precificação de uma unidade
É sabido que o momento mais oportuno para se comprar e o menos adequado para se vender uma unidade hoteleira é justamente quando a rentabilidade está em baixa. Porém, muitos proprietários não percebem essas oportunidades e invariavelmente acabam perdendo dinheiro. Na figura a seguir, podemos evidenciar as fases que devem ser consideradas quando você faz uma aplicação em unidade hoteleira. Observe que a rentabilidade mensal é o maior influenciador nas decisões de compra e venda neste tipo de investimento.
A figura acima se refere a uma análise do cenário hoteleiro de São Paulo, compreendido entre os anos 1998 e 2016. Na primeira metade do circulo (direita), observa-se um grande aumento na oferta hoteleira e é evidenciado o período de declínio e baixa nas rentabilidades (1998 a 2005). Na segunda metade do circulo observa-se o começo da recuperação do mercado, com o aumento gradativo nas distribuições. Este período teve início na segunda metade de 2005 e deverá continuar crescendo pelos próximos seis anos.
Como o mercado toma como base para a precificação de uma unidade hoteleira suas últimas distribuições, vemos na figura anterior que o melhor momento para adquirir uma unidade ocorre justamente ao final do período de baixa rentabilidade e início do período de recuperação (ponto 1). Um grande exemplo dessa condição de mercado ocorreu entre os anos de 1998 e 2004 em São Paulo. Nesse período, houve um grande aumento na oferta de quartos da cidade, com lançamentos de vários empreendimentos hoteleiros. Como resultado desse aumento na oferta, ocorreu uma significativa queda na taxa de ocupação e na diária média de vários hotéis e, consequentemente, uma baixa rentabilidade. O valor desses imóveis chegou a quase 1/3 do seu custo inicial de implantação
Desde 2006, porém, estamos vivendo um momento completamente avesso ao ocorrido entre 1998 e 2004. Com a consistente retomada econômica do Brasil, a demanda por hospedagem vem crescendo ano a ano. Soma-se a isso a falta de novos projetos hoteleiros. Vemos um cenário de valorização das atuais unidades hoteleiras, como há muito tempo não se observava. Com o crescimento das taxas de ocupação e tarifas mais elevadas nos últimos anos, vem ocorrendo uma crescente melhora nas distribuições mensais e, consequentemente, um aumento substancial nos valores de revenda desses imóveis. Esta situação é evidenciada na figura anterior e deve atingir sua máxima valorização no ponto 2, após o qual será retomado um novo ciclo de declínio.
Outro ponto importante a ser observado é que um imóvel tem se valorizado em média 15% ao ano e isso deve ser considerado ao fazer suas análises. Observe que se você aplicar 100 mil reais na compra de uma unidade dentro de um hotel, com uma rentabilidade média de 0,8% ao mês, você terá ao final de um ano R$ 9.600 de distribuições acumuladas. Em outra aplicação certamente você teria uma rentabilidade muito semelhante, porém, com investimentos em hotéis, além dos rendimentos mensais o patrimônio físico - o imóvel - também se valoriza, assim você também ganha com a valorização de mercado desse patrimônio.
Conclui-se então que o investidor hoteleiro precisa aprender a acompanhar o comportamento do mercado e saber quanto risco está disposto a correr e qual o objetivo do seu investimento. Também é recomendável que o investidor defina um limite de ganho ou perda sobre esse investimento e faça comparações da rentabilidade da sua unidade hoteleira em relação a outras aplicações de baixo risco (CDI, poupança, renda fixa).
Investir em hotel é uma opção para se ganhar dinheiro com muita paciência e o desinvestimento, ou venda, só deve ser considerado no momento que suas perspectivas de lucros futuros não forem mais suficientes para justificar esse investimento.

*George Ferreira é Graduado em Administração de Empresas e pós-graduado em Mercados Financeiros pelo Mackenzie, e está na HVS desde 2006 atuando na área de Asset Management.

domingo, 18 de novembro de 2012

Novo residencial com serviços chega ao RIO







Genesis Apartments, Business & Services
Lojas, salas comerciais, lofts e apartamentos de 1 e 2 quartos na Freguesia.
Lofts de 1 e 2 quartos com área privativa de 66,16 até 109,42m²;
Apartamentos de 1 e 2 quartos (garden e tipo) com área de 38,85 até 103,15m².
Unidades com porcelanato em todo o apartamento e com 1 vaga de garagem.
Salas comerciais com área privativa de 21,41 até 42,70m², com possibilidade de junção de espaços.
Infraestrutura de lazer e serviços.
Na melhor localização do bairro, próximo a todos os serviços e comércio da região.
Perfeita oportunidade para morar ou investir.
Informações e Vendas: Lucas Hass, 21 7738-8568

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Rede Acoor também investirá em Macaé!




O empreendimento hoteleiro se destaca na região quando possui uma bandeira de qualidade, assim como a localização do produto. Para compreender a vocação do produto, é preciso ir até o local do terreno. Está situado na quadra da Praia de Cavalheiros, em frente ao Sheraton. Por sua vez, estamos lidando com um incorporador que trabalha silenciosamente e entrega suas obras rigorosamente no prazo. A Maio é uma empresa especializada, concessionária da Accor, a que mais construiu hotéis desta bandeira no Brasil.
O empreendimento tem o perfil 4 estrelas – categoria superior – e tem como forte público alvo o pessoal da Petrobrás. A Accor, por sua reputação internacional, não cede sua bandeira onde a localização não oferece viabilidade.

MAIO/PARANASA E ACCOR
Historicamente, a Paranasa surgiu primeiro, em 1974, como empresa de construção atendendo principalmente a área industrial. Enquanto que a Maio surgiu em 1989, sendo o braço de desenvolvimento e incorporação imobiliária. Há 13 anos vem desenvolvendo uma parceria com a rede Accor, todos os empreendimentos de sucesso.
A Acccor é a líder mundial no segmento hoteleiro, possuindo 4.274 hotéis em todo mundo, presente em diversos países, é considerada a melhor rede hoteleira no Brasil. A Accor encomenda um estudo de praça onde deseja se instalar, cabendo à Maio o estudo de mercado e a viabilidade. Já faz 11 anos que o primeiro hotel da parceria foi entregue, desde então, diversos hotéis de diversos perfis já foram entregues e todos consolidados no mercado. A respeito de seus empreendimentos, vale citar a situação do Ibis Itaboraí, que será entregue 6 meses antes do prazo, sendo o primeiro hotel na região a funcionar, favorecendo a fidelização de clientes.
A Maio participa do investimento como sócio ostensivo.

MACAÉ
A cidade é a 3ª em arrecadação de ICMS no Estado; a 2ª maior economia no Norte Fluminense e a 9ª melhor cidade do País para se trabalhar. Possui uma população flutuante de 50 mil pessoas. Dos investimentos que a Petrobrás vai fazer no Brasil, 80% serão destinados à Bacia de Campos, região onde se encontra a cidade. Possui atualmente cerca de 12.353 empresas instaladas e pessoas de todos os continentes na cidade. Macaé é a terra das oportunidades. Vale lembrar também o Superporto do Açu, em fase avançada de construção, localizado entre Macaé e Campos, é um dos 3 maiores do mundo e vai gerar 50 mil empregos diretos. A cidade está em forte desenvolvimento viário e industrial. No entanto, possui um grande déficit hoteleiro; possui cerca de 4000 quartos entre hotéis e pousadas e com sua carga de ocupação total durante os dias úteis.

NOVOTEL HOTELS MACAÉ
Rede Accor

LOCALIZAÇÃO
Avenida Nossa Senhora da Glória, de frente para a Rodovia Amaral Peixoto, na quadra da Praia de Cavaleiros.

DESCRIÇÃO
Categoria superior – 4 estrelas
197 apartamentos
Padrão internacional

LAZER E SERVIÇOS
Port Cochère
Lobby de acesso
Sala de reunião
Piscina
Solarium
Bar
Fitness
Restaurante
Lounge

Regime de contratação por arrendamento. A operadora e os investidores são remunerados aplicando-se o percentual sobre o resultado operacional do hotel. Isto faz com que a operadora se comprometa com o resultado do hotel. A Accor fica com 17% do resultado, enquanto que os sócios com os 83% restantes.

A operadora banca a reposição de capital nos primeiros meses e é criado um fundo para uso em grandes manutenções, evitando assim, chamadas de capital entre os sócios. Os funcionários não pertencem ao condomínio, mas à Accor, assim como a operadora se responsabiliza pelos riscos fiscais, sanitários e trabalhistas. O contrato é de longo prazo: 15 anos, havendo multa com o rompimento do contrato.

A cota de participação é dividade entre os sócios participantes (proprietários) e sócio ostensivo (Maio), este último constituído juridicamente, respondendo pelos sócios junto à Operadora e fazendo a distribuição dos dividendos. O objetivo desta formação é fazer a redução tributária – prevista por lei – na distribuição dos dividendos entre os participantes. Oferece também assessoria aos sócios participantes, quando estes precisarem. Faz também a coordenação de diversas atividades gerenciais, orçamentárias e contábeis.

CENÁRIO
CONSERVADOR
MÉDIO
OTIMISTA
OCUPAÇÃO MÉDIA*
74,00%
80,00%
85,00%
RENTABILIDADE
9,00%
10,30%
11,50%

*considerando a concorrência na região.

domingo, 4 de novembro de 2012

PORTO ATLANTICO - O 1º LANÇAMENTO DO PORTO MARAVILHA


A ROTA PARA FAZER OS MELHORES
INVESTIMENTOS JÁ TEM UM DESTINO CERTO.
TORRES CORPORATIVAS,
SALAS COMERCIAIS, LOJAS E HOTÉIS
QUE ACABAM DE CHEGAR NO PORTO.
O MUNDO DOS NEGÓCIOS
AGORA TEM SEU PORTO SEGURO.
FIQUE POR DENTRO DO
MAIS NOVO POLO DE INVESTIMENTO
DO RIO DE JANEIRO.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Você sabe o que é Concierge?



Você conhece o serviço de concierge? Sabe quais são os benefícios e praticidade que o serviço oferece? Não? Então está perdendo uma grande oportunidade de ter seu “próprio assistente pessoal” à disposição 24 horas por dia.
Inicialmente o serviço de concierge estava vinculado aos portadores de cartões de créditos top de linha, como por exemplo, Infinity e Platinum, das bandeiras Visa e Mastercard.
Entretanto, por ser uma ferramenta de fidelização e por tornar a vida das pessoas mais fácil, o concierge passou a ser ofertado a diferentes públicos, pois possui diversos atrativos, seja nos segmentos de entretenimento, viagem, lazer ou meramente informativo.
A essência desse trabalho é prestar serviços. Por meio de um telefonema gratuito o portador fica por dentro de eventos, espetáculos, viagens, restaurantes, além de poder solicitar a compra ingressos e fazer reservas de voos e hospedagem.
O serviço de concierge é ideal para quem viaja muito ou que gosta de praticidade no dia a dia.
A Inter Partner Assistance (www.interpartner.com.br), empresa do Grupo AXA e pioneira em serviços de assistência 24 horas, garante que os usuários tenham tudo o que necessitam de maneira personalizada. O serviço de concierge, tanto no Brasil quanto no exterior, inclui:
Entretenimento:
• Compra de ingressos para eventos esportivos, teatro, museu, entre outros;
• Indicação de serviços de diversas áreas, como restaurantes, lojas e academias de ginástica.
Viagens:
• Reservas de passagens aéreas, locadoras de veículos, limusines e hotéis;
• Mensagens de emergência;
• Informações sobre excursões;
• Requerimento de vistos, passaportes, restrições de entrada nos países, vacinações necessárias e documentação;
• Informação sobre países e principais cidades;
Serviços executivos:
• Informações sobre correio de voz, correio expresso e fax;
• Serviços de tradução e interpretação;
• Reserva de locais para reunião;
• Auxílios temporários;
• Informação sobre o advogado mais próximo de onde o cliente se encontra e informações sobre obrigações tributárias;
Serviços de compra:
• Pesquisas especiais para produtos difíceis de encontrar.
• Ajuda na compra e envio de presentes;
• Envio de arranjos de flores, cestas e pacotes de presente;
• Sugestões e idéias de presentes;
• Localização de itens difíceis de serem encontrados;
• Informações sobre os melhores lugares para comprar.
A meta do concierge é cuidar de todos os detalhes que são desprezados no passo frenético da vida cotidiana. Ou seja, tudo o que deve ser feito para realizar o desejo das pessoas, o serviço de concierge providência.

Grand Hyatt - Maior rede hoteleira do mundo chega no Rio

Grand Hyatt - Maior rede hoteleira do mundo.
Uma das empresas mais importantes da rede hoteleira, atendimento de excelência, 5 estrelas, serviços de ponta.
Há 45 anos o grupo lançou seu primeiro hotel em Los Angeles.


Com 55 anos de existência tem mais de 40 hotéis com mais de 100 funcionários. Estão na bolsa de NY com a sigla H Com valor de 7 bilhões de US$ em papel

O objetivo é se tornar a marca favorita em todos os seguimentos de atuação.
Os hotéis de Pequim, Sidnei foram eleitos os melhores hotéis do mundo para receber seus hospedes.

A marca é que faz a diferença, você não esta comprando um apartamento e sim um estilo de vida, um apartamento com 100% de acesso ao hotel.
Praia,  concierge  segurança, interfone com o hotel, serviços, Chef particular, treinamento personalizado, SPA, academia, reservas para teatro, cinema, restaurantes, ligue para o  concierge.

A marca tem apenas uma exigência, que o apartamento seja vendido com o mais alto nível de integridade.
Também devera ser vendido como símbolo de elegância. 

Fusão de uma grande marca, um ótimo local, arquitetura fenomenal
Incorporação: brookfield

A rentabilidade é fruto de um bom produto.
Em área de preservação ambiental, endereço nobre, beleza e magnitude.
Vista livre em 360°

45 mil metros de terreno
A Barra da Tijuca é um bairro completo e único.
Um dos terrenos mais bonitos do Rio, 2 blocos rebatidos

Vagas:
Cada apartamento tem 2 vagas + box de 6 m² Executivos 4 Presidencial 6 Coberturas 10
Vagas climatizadas.
Cada andar tem 8 módulos
Ar condicionado central instalado em todos os cômodos


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Chuva de investimentos levam o RJ ao topo.

A revitalização da zona portuária da cidade é uma das principais intervenções planejadas pela Prefeitura da Cidade para os próximos anos.
O processo é consequência de uma ação conjunta dos Governos Federal, Estadual e Municipal, em duas fases, a primeira financiada com recursos públicos e, a segunda com recursos privados oriundos de uma Operação Urbana Consorciada com investimentos de até R$ 3 bilhões.
Esta iniciativa incluirá projetos inovadores de infraestrutura urbana, grandes ações habitacionais (que multiplicarão por quatro a atual população local de 25 mil moradores e com grande melhoria de na sua qualidade de vida), desenvolvimento do um novo polo cultural e de entretenimento (compatível com a forte demanda turística esperada), além do desenvolvimento de novos negócios que atrairão empresas, gerarão 40 mil novos empregos e R$ 200 milhões em impostos adicionais.
O Porto Maravilha, no coração do centro da cidade, requalificará cinco milhões de m2 e será fundamental para o projeto das Olimpíadas Rio 2016.

Vídeo:


segunda-feira, 24 de setembro de 2012

BHG Lançando sucessos pelo mundo a fora.

Confira o video Institucional BHG !

BHG - Comunicado ao Mercado

11/09) BHG (BHGR-NM) - Comunicado
DRI: Ricardo Levy


A empresa enviou o seguinte comunicado:

A BHG S.A. - Brazil Hospitality Group ("BHG" ou "Companhia"), inscrita no CNPJ
sob o n. 08.723.106/0001- 25, sociedade anonima de capital aberto, com acoes
negociadas na BM&FBovespa sob o codigo BHGR3, em linha com as melhores praticas
de Governanca Corporativa, esclarece aos seus acionistas o que segue:

O Conselho de Administracao ratificou, nesta data, a subscricao pela Companhia
de R$ 61.000.000,00 (sessenta e um milhoes de reais), que equivale a 40,67%
(quarenta virgula sessenta e sete por cento) das quotas a serem emitidas pelo
BHG MODAL FUNDO DE INVESTIMENTO EM PARTICIPACOES EM HOTELARIA, registrado na CVM
e inscrito no CNPJ sob o n.  14.067.624/0001-30 ("Fundo"), que serao
integralizadas com recursos em dinheiro, conjuntamente com os demais quotistas
do Fundo, ao longo do prazo de ate 5 (cinco) anos. O percentual ora aprovado
devera ser readequado ao maximo de 25% (vinte e cinco por cento) de acordo com a
entrada de novos quotistas no Fundo.

A BHG se comprometeu, ainda, a assumir a funcao de Consultora Especializada do
Fundo, diretamente ou atraves de sociedade por ela controlada, sendo devidamente
remunerada pelo Fundo para tanto.

O Fundo tem como objetivo investir no desenvolvimento de projetos imobiliarios
greenfield no setor hoteleiro nacional, na categoria midscale. A intencao da
Companhia e agregar socios estrategicos capitalizados cujos interesses estejam
nos ativos imobiliarios que serao utilizados para a operacao de hoteis
necessariamente administrados pela BHG. O comprometimento de capital por parte
da Companhia sinaliza o alinhamento de interesses entre a BHG, responsavel pela
administracao hoteleira, e os demais quotistas do Fundo.

O Pipeline de projetos greenfield da BHG sera desenvolvido prioritariamente
atraves do Fundo, ampliando a capacidade e a velocidade de investimentos da
Companhia. Os hoteis desenvolvidos irao complementar a presenca geografica da
BHG, de forma que o Fundo e a Companhia poderao se beneficiar dos ganhos de
sinergia gerados por cada novo empreendimento.
]
A oferta de quotas do Fundo foi coordenada pelo Banco Modal S.A. de acordo com a
Instrucao CVM 476/2009. Nesta data, a BHG foi notificada de que, em 6 de
setembro de 2012, foram subscritas quotas de valor equivalente ao montante
minimo para inicio de funcionamento do Fundo, R$ 150.000.000,00 (cento e
cinquenta milhoes de reais), e de que o inicio das atividades do mesmo esta
previsto para 25 de setembro de 2012, sendo que, o Capital Total Subscrito por
todos os investidores do Fundo nao podera ultrapassar o montante de
R$ 400.000.000,00 (quatrocentos milhoes de reais).

http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/mercados/acoes/empresas/FormConsultaDetalhePlantaoNot.asp?Data=11/09/2012&Sequencia=42

“Hoje há mais espaço para o conceito de hotelaria com alma brasileira".

Além dos preços atrativos de terrenos e custo de construção, um fator tem se evidenciado no desenvolvimento de novos empreendimentos hoteleiros: segurança na economia. A opinião é compartilhada pelo diretor do Departamento de Financiamento e Promoção de Investimento no Turismo, do Ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, e pelo consultor hoteleiro Robert William. “Isso é fundamental pela característica de longo prazo de maturação do investimento nesse segmento”, reforça Costa. Não é à toa que o anúncio de novos empreendimentos surge de tempos (cada vez mais reduzidos) em tempos.

Muita coisa mudou desde a entrada da primeira rede internacional no país, em 1971, quando a Hilton International Corporation passou a administrar um hotel em São Paulo. Naquela época, a estratégia era focar em cidades-chave, especialmente em grandes capitais. Depois da demanda crescente em meados da década de 1980, incentivadas pela concorrência as redes tiveram de diversificar seus mercados, o que coincidiu com o início do desenvolvimento da cadeia turística na região Nordeste.

E não são apenas estrangeiros que investem no Brasil: o desenvolvimento também se dá por capital nacional, seja de investidores individuais (em menor escala), seja de investimento oriundo das próprias redes (que investem e administram poucas unidades) ou de investidores institucionais, essenciais para alavancar o desenvolvimento do negócio, aliados ao know-how de operação de uma grande rede. Isso sem falar nos resorts aliados a empreendimentos imobiliários para compensar o longo prazo de maturação do (alto) investimento.

Com o crescimento e a profissionalização do setor, o maior desafio do empresariado continua sendo aumentar as taxas de ocupação e vencer uma concorrência ainda maior na atração de novos clientes. Para Costa, a evolução nos indicadores turísticos aponta que ainda há espaço para investimento nesse setor. Ele citou o interesse dos estrangeiros no Brasil, evidenciado durante o 10o Fórum Internacional de Investimento em Hotelaria (IHIF), realizado em Berlim, Alemanha, no início de março. “É preciso manter a estabilidade econômica, continuar investindo em estrutura e apoiar campanhas de marketing direto ao consumidor estrangeiro para tornar o Brasil cada vez mais atrativo,” enfatiza.

Mas nem tudo são flores. Os investidores ainda reclamam da infra-estrutura de serviços do país – especialmente em aeroportos – e do longo prazo de maturação desse negócio, se comparado com países como o México, nosso competidor direto no quesito atração de investimentos: de oito a dez anos contra de quatro a seis anos. William complementa que, além de ampliar a rede e garantir os serviços aeroportuários, o país deve investir em portos e rodovias. Quanto aos diferenciais oferecidos e às várias categorias, o consultor arrisca um palpite. “Hoje há mais espaço para o conceito de hotelaria com alma brasileira. Acredito que, no futuro, haja uma administração compartilhada entre os empresários brasileiros, mais focados nas grandes cidades, e os investidores internacionais, voltados para o mercado de lazer.”

Vamos falar do SCP, o quê é?



Vamos falar de SCP, modalidade societária como mente utilizada. Por hotéis e fletis para desenvolvimento de suas atividades. As sociedades em conta de participação.
- Modelo de operação de hotéis/ flats
Embora não seja nova, já que prevista no código Comercial de 1850, a Sociedades em conta de participação (SCP) tem ganhado nos últimos anos uma nova roupagem empresarial, assumindo o estufas de um importante instrumento jurado para formatação de vários negócios. 
A SCP é uma reunião de pessoas físicas ou jurídicas para produção de um resultado comum, operando sob a responsabilidade integral de um "sócio ostensivo" que realizara todas as operações em nome da sociedade, registrando-as contabilmente como se fossem suas.
Além disso, a SCP não pode ser considerado uma sociedade. Forma-se por contrato, sendo desprovida de personalidade jurídica e patrimônio próprio, que são características das sociedades em geral.
Assim, na SCP temos dois tipos de sócios: 
a) sócio ostensivo, aquele a quem incube a gestão da sociedade, que pratica todos os atos necessários ao seu desenvolvimento; e
B) o sócio participante, (também conhecido como sócio oculto ou investidor), que não tem poder de gerência na sociedade, sendo-lhe facultada a fiscalização dos atos da administração.
Nos hotéis e flats, em geral a uma empresa administradora (detentora da marca) que administra bens de terceiros mediante a prestação de serviços de hotelaria. 
Assim, a operação executada media te SCP (Pool Hoteleiro) pode ser discriminada conforme abaixo: 
Empresas multinacionais = sócias ostensivas; 
Proprietário do imóvel = sócio oculto/ investidor/ participante.
No tocante ao aspecto tributário as SCPs são equiparadas às pessoas jurídicas pela legislação do IR1(6), e, como tais, são contribuintes do IR PJ, da CSLL, do PIS e da COFINS. 
O lucro real da SCP devera ser demonstrado destacadamente na escrituração do sócio ostensivo e será informado e tributado na mesma declaração de rendimentos do sócio ostensivo.
Em caso de resultados positivos produzidos pela SCP, tais valores serão distribuídos aos sócios após o recolhimento de todos os tributos. 
Ainda no que se refere a distribuição dos lucros apurados pelas SCP tal medida obedecera as mesmas regras aplicáveis as demais pessoas jurídicas, e, desta forma, desde o mês de janeiro de 1996 são isentos do imposto de renda, nao se sujeitando a incidência na fonte ou na apuração pelo beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no pais ou no exterior (7).
Em caso de alienação de participação em SCP, o ganho ou perda de capital será apurado segundo os mesmos çriterios aplicáveis a alienação de participação societária e em outras pessoas juridicas (8). 
A questão ganha em complexidade quando percebemos que as administradoras usavam modelo de sociedade citada para operar de maneira que fosse possível determinar em seus contratos a distribuição dos resultados mediante rateio entre os integrantes do POOL e a empresa hoteleira. 
Assim, havia seguinte divisão: (i) pertenciam aos sócios ocultos, os alugueis pagos; (ii) pertenciam a empresa hoteleira, os serviços prestados. 
Com essa "divisão" procurava-se evitar a tributação do PiS/ COFINS  sobre as receitas auferidas quando do recebimento da locação, diária e alguns serviços de hotelaria, já que as pessoas físicas nao pagam as contribuições sociais. 
Ocorre que, a secretaria da receita federal do Brasil (RFB) atentado ao assunto, emitiu determinação interna (9) orientando seus fiscais como seria o tratamento tributário de tais sociedades: "são receitas ou resultados próprios da SCP, exemplificativamente, sujeitando-se as normas de tributação especificas do IRPJ, da CSLL, da contribuição para o PIS/ PASEP e da COFINS: as diárias, semanádas ou alugueis, relativos as unidades integrantes do POOL HOTELEIRO, inclusive diárias de restaurante, salão de convenções, lojas, etc., também integrantes do sistema de locação conjunta; os preços dos serviços prestados, os impostos e taxas incidentes sobre os imóveis e os demais encargos locatários se cobrados, pela administradora, destacadamente das diárias, semanadas ou alugueis; as indenizações recebidas por extravios e danos causados a unidades; as multas e juros de mora; o resultado das aplicações dos saldos da sociedade." 
Em nosso pensar, trata-se de orientação acertada e condizente com as atividades prestadas por uma SCP. Nao há como segregar receitas ao bel prazer das sociedades da maneira como comumente praticada.
Espera-se desta forma, que o setor de hotelaria e flats passe a navegar por águas pacificas e que o principio da segurança jurídica gere espectros de oportunidades em todas as atividades da área, sendo um imã para novos e futuros investimentos no setor. 
- 6) art. 148 do RIR/ 1999, aprovado pelo decreto número 3.000/99.
-7) art. 179 do RIR/ 1999, aprovado pelo decreto número 3.000/99.
-8) item 9 da IN SRF 179/ 1987. 
-9) ato declamatório no 14, de 4 de maio de 2004.  

Isto é: Faltam Hotéis, e isso é bom!

Seu Dinheiro,
Faltam hotéis, e isso é bom...

Hotel no Rio de Janeiro: investir em hotelaria rendeu 41%
O Brasil pode fazer feio na Copa de 2014 e na Olimpíada de 2016  se faltarem hotéis para hospedar os milhares de turistas que devem desembarcar aqui. Mas os investidores podem continuar ganhando dinheiro com isso. Os fundos imobiliários que aplicam em hotéis e flats foram os mais rentáveis deste seguimento nesse ano, com rentabilidade de 41% só no primeiro semestre, segundo levantamento do consultor Sergio Belleza. O retorno é explicado pelo aumento de 12% da ocupação de 20%  das diárias nesse período. Especialistas dizem que ja faltam quartos em algumas capitais. Em média, os fundos imobiliários renderam 20% em 2012.

sábado, 22 de setembro de 2012


Porto Maravilha terá R$ 7,6 bilhões em investimentos

Brasil Econômico, Gabriela Murno e Érica Ribeiro, 29/ago


Reurbanização do Porto do Rio de Janeiro será viabilizada por uma PPP. Entre as melhorias, estão previstas obras viárias e a construção de museus e centros culturais
Entre os projetos que vão mudar a paisagem do Porto do Rio está o Museu do Amanhã

Com significativo atraso em relação a outros países, a reurbanização do Porto do Rio de Janeiro começa a ganhar forma. As mudanças que vão dar nova cara a uma área da cidade degradada e até então esquecida, já tem cronograma de entrega de algumas das mais importantes benfeitorias. O projeto do Porto Maravilha está orçado em R$ 7,6 bilhões e, por ser uma parceria público-privada (PPP), não tem aditivos de preço. Deste total, R$ 4,1 bilhões serão aplicados em obras e R$ 3,5 bilhões representam prestação de serviços municipais.
O presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio (Cdurp), Jorge Arraes, afirmou que o cronograma de obras de infraestrutura está em dia, assim como as obras do sistema viário que seguem adiantadas, incluindo uma das mais discutidas pelos cariocas e que vai alterar a atual configuração da Avenida Rodrigues Alves, no centro da capital fluminense, importante via de acesso à área do porto, porque significará a derrubada do elevado da Perimetral, que hoje ajuda na distribuição do trânsito local. Entretanto, em visita às obras, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, afirmou ontem que a demolição do elevado não irá prejudicar o trânsito local, pois só terá início depois da entrega da primeira etapa das obras de construção de uma via alternativa. Segundo ele, o projeto ainda duplica a capacidade viária da região, pois serão quatro vias de ida e quatro de volta.
"A nova Rodrigues Alves começa a ganhar corpo a partir de abril de 2013, com a derrubada da primeira parte do elevado da Perimetral. Vai ser uma eliminação por trechos, com obras que vão solucionar o problema do tráfego de veículos acontecendo ao mesmo tempo. Os quatro quilômetros de demolição terminam em 2015", garante Arraes.
A área do Porto Olímpico relacionada aos equipamentos não esportivos, como a Vila de Mídia, Vila dos Árbitros, além do dois centros de tecnologia e de logística, herdados pela área do porto quando no projeto original ficariam na Barra da Tijuca, também têm obras que, segundo ele, também seguirão o cronograma sem atrasos. Outra fase importante do projeto destacada pelo presidente da Cdurp está relacionada aos projetos imobiliários privados.
"São iniciativas que atraem mais empresas, geram impostos. Teremos empreendimentos residenciais, hoteleiros e comerciais na área do porto, que vão ajudar a movimentar ainda mais aquela área da cidade. Odebrecht, Performance - parceira da rede Accor que está fechando a construção de um hotel no local - , MDL e Solace, são algumas das companhias que já estão investindo no porto.
Projetos culturais
Entre as obras que em breve vão mudar a paisagem do Porto do Rio estão o Centro Cultural José Bonifácio, com inauguração prevista para outubro de 2012; o Museu de Arte do Rio, em novembro deste ano e, no mesmo mês, a revitalização dos galpões da Gamboa.
O Museu do Amanhã será entregue ao público em julho de 2014. Dentro do projeto de infraestrutura e acessibilidade, a nova Avenida do Binário, ligando a Rodoviária à Praça Mauá, será entregue no final de 2013 e, junto com ela, a urbanização das ruas no entorno.

Do G1. Grupo Accor investe alto no RJ


Grupo Accor anuncia investimentos de 





R$ 424 milhões no RJ até 2016


Até 2014, nove novos hotéis da rede estarão funcionando.
Grupo aposta na Barra e em cidades como Itaboraí, Itaguaí e Macaé.

Lilian Quaino
Abel Castro, diretor de Desenvolvimento da Accor para a América Latina (Foto: Lilian Quaino/G1)Abel Castro, diretor de Desenvolvimento da Accor
para a América Latina (Foto: Lilian Quaino/G1)
A um mês e meio de inaugurar em Copacabana, na Zona Sul do Rio, um hotel Íbis, o grupo Accor anunciou nesta quarta-feira (15) investimentos no estado de R$ 424 milhões até 2016, quando deverão estar funcionando 35 hotéis do grupo com 6.500 quartos. Até o março de 2014, nove novos hotéis estarão funcionando.
O investimento do grupo no Estado do Rio tem parceiros como Performance Empreendimentos Imobiliários, Galwan Construtora e Incorporadora, Paranasa e Host, disse nesta quarta-feira Abel Castro, diretor de Desenvolvimento para a América Latina do grupo francês de operação hoteleira. No Brasil, a previsão do grupo é ter 250 hotéis em 2016, explicou.
Hoje com 15 hotéis em operação no Rio, o Grupo Accor tem nove projetos em final de contrato, entre eles o Íbis de Copacabana, que deve ser inaugurado em 45 dias. Um Íbis em Botafogo, na Zona Sul, também está próximo de ser entregue. Até março de 2014, cinco hotéis serão inaugurados na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, dois deles próximo ao parque olímpico que está sendo preparado para os Jogos Olímpicos de 2016.
Hotel na região do ComperjNa Região Metropolitana do Rio, um hotel em Itaboraí, onde está sendo implantado o Complexo Petroquímico (Comperj), está previsto para entrar em operação em março de 2013. Itaguaí, município vizinho, também terá um hotel do grupo, que ainda não começou a ser construído.
Esses empreendimentos somam um investimento de R$ 204 milhões e acrescentam 1.600 apartamentos ao parque hoteleiro do estado, gerando 500 novos empregos, disse Abel.
“A estabilidade da economia local estimula os investimentos e possibilita a capilaridade da rede, permitindo ampliar nossa oferta em grandes centros como a cidade do Rio, e levar nossa oferta para cidades menores como Itaboraí e Itaguaí”, explicou.
Caxias e Riocentro terão hotéisAlém dos 9 projetos em implantação, Abel anunciou outros 5 projetos no estado em fase de assinatura de contratos: mais um em Copacabana, e um próximo ao Riocentro, principal parque de eventos do Rio, localizado na Zona Oeste; dois no município de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense; e um na cidade de Macaé, no Norte Fluminense, região concentradora dos negócios da indústria de petróleo e gás. Esses investimentos chegam a R$ 220 milhões.
O faturamento da Accor Brasil em 2011 foi de R$ 700,6 milhões, informou.
No país há três décadas, a Accor tem hoje 165 hotéis no Brasil, somando 26.200 quartos. Desse, 11 foram incorporados ao grupo há pouco mais de um mês após a aquisição do portfólio sul-americano do grupo Posadas, uma empresa hoteleira mexicana, ao custo de US$ 275 milhões. Segundo o Grupo Accor, a aquisição faz parte da estratégia de reforçar a liderança do grupo nos mercados emergentes. A transação inclui 15 hotéis, 11 deles no Brasil. A Accor já tinha adquirido o grupo Mirvac na Austrália e na Nova Zelândia.

No total, o portfólio do Grupo Accor tem mais de 200 hotéis na América Latina e cerca de 34 mil quartos, fortalecendo a sua liderança no continente. A Accor América Latina fechou o ano de 2011 com um volume de negócios de US$ 1 bilhão, um crescimento consolidado de 27,8%. O Grupo Accor está presente em 92 países e o Brasil, com seus 165 hotéis, está em quarto lugar em número de unidades. Os primeiros lugares são França, Estados Unidos e Alemanha.
SofitelSobre o processo em que os grupos hoteleiros BHG e Accor discutem o direito de aquisição do imóvel onde está localizado o Hotel Sofitel, em Copacabana, Abel disse acreditar que a Justiça vai reconhecer o direito de preferência do Grupo Accor.
Em setembro de 2012, o BHG anunciou a compra do edifício, que pertence à Veplan Hotéis e Turismo, por R$170 milhões. Mas, meses depois, a Accor entrou com ação alegando ter direito de preferência na compra do imóvel. O grupo BHG, então, entrou com recurso na Justiça.

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